Tive a sorte de ter uma aula com ela, no Núcleo de Dramaturgos do qual faço parte. Fiquei impressionada com a quantidade de informações que ela possuía em relação ao como fazer e ao por que. Sua paixão por William Shakespeare a transformou numa expert. Paixão que nutria desde a infância depois da leitura de um livro do autor inglês.
Numa frase atribuída à ela: "Não morro, fecho a cortina" temos a dimensão do quanto o seu ofício se confundia com o seu viver.
A paixão nos sustenta, nutre e, mesmo quando a gente passa, ela continua existindo. Existir é mais do que viver. Os que descobrem isso são infinitamente felizes.
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