Quando a música que estávamos dançando acabar e outro novo ritmo for exigido lembre-se: somos bailarinos da dança da vida

Sabe aquele momento em que as certezas vão embora e o nosso cotidiano
parece inóspito? A gente perde o chão e até os problemas que tínhamos na
situação anterior nos parecem brandos. Pois é. Todos nós estamos sujeitos a
esse tipo de acontecimento. É quase como mudar o velho tênis da corrida por
outro novo: a gente sente.
Sentir é uma grande capacidade do ser humano. A nossa vulnerabilidade está
em fazer algo com esse sentimento.
Se sua semana leitor começou com um ponto de interrogação e uma página
cinza permita-se antes de tudo sentir o que está acontecendo. Se envolva com
esse momento para ter consciência do que precisa ser mudado. Depois disso desenhe um plano de renovação.
Quando a música que estávamos dançando acabar e outro novo ritmo for exigido
lembre-se: somos bailarinos da dança da vida. Mudar de ritmo não é o fim. E
esse novo começo pode ser tão bom quanto o velho jingle que cantávamos
anteriormente. Boa semana!
Comentários
Postar um comentário